O dólar continua caindo mais que o Neymar e os nossos “especialistas” ficam buscando viagras financeiros artificiais para recuperá-lo. O medo do fantasma da inflação volta a atormentar e, para exorcizá-lo, tome alta de juros! A matemática financeira é a especialidade em Brasília, mas a nota para essas medidas é ZERO!
Nossa presidenta é economista, entende de números, mas precisa compreender o enunciado do problema. Querem tolher o crescimento e o que conquistamos nos últimos anos. “Sinto muito, estamos indo muito bem e assim não dá”. Pobre não pode mesmo ver esmola grande!
Será que eles não conseguem ver que o mal não é o valor baixo do dólar, mas a falta de produtividade nacional? Entre 2000 e 2008 a produtividade cresceu em média 7,4% na Coréia do Sul, e até 3,0% na Argentina e nós míseros 0,9%. Temos 8 milhões de vagas de emprego para preencher e não temos gente qualificada. Estamos IMPORTANDO MÃO DE OBRA!
Não temos formação de qualidade pra suprir a demanda, com isto os salários são valorizados. Mas isso não é bom? Não em nosso Brasil. Os salários aumentam os custos, que aumentam os preços, que geram a inflação, que corrói o que ganhamos mais e aí crescemos menos, ganhamos menos, produzimos menos e ficamos na mesma que vivíamos há 15 anos atrás.
A solução não está nos aumentos, mas nas reformas. Fundamentalmente na educação. Será que este pessoal não consegue mesmo aprender a lição?!
Será que eles não conseguem ver que o mal não é o valor baixo do dólar, mas a falta de produtividade nacional? Entre 2000 e 2008 a produtividade cresceu em média 7,4% na Coréia do Sul, e até 3,0% na Argentina e nós míseros 0,9%. Temos 8 milhões de vagas de emprego para preencher e não temos gente qualificada. Estamos IMPORTANDO MÃO DE OBRA!
Não temos formação de qualidade pra suprir a demanda, com isto os salários são valorizados. Mas isso não é bom? Não em nosso Brasil. Os salários aumentam os custos, que aumentam os preços, que geram a inflação, que corrói o que ganhamos mais e aí crescemos menos, ganhamos menos, produzimos menos e ficamos na mesma que vivíamos há 15 anos atrás.
A solução não está nos aumentos, mas nas reformas. Fundamentalmente na educação. Será que este pessoal não consegue mesmo aprender a lição?!
