terça-feira, 28 de junho de 2011

Matéria da Coluna BELEZA E SAÚDE (edição 107)

  

A Irvingia gabonensis, também conhecida como Manga-Africana, e um suplemento dietético relativamente recente na cultura ocidental que podem ajudar a  controlar o peso e melhorar o bem-estar e a saúde do corpo, de forma segura e eficaz. Na África Ocidental e Central, a Irvingia é mais conhecida como Manga-de-Arbusto, Manga-Selvagem e Árvore-de-Manga-Selvagem, sendo altamente valorizada por sua nozes e frutos amarelos. A Irvingia gabonense contém um alto volume de fibras e assim como a maioria das sementes e nozes, é rica em gorduras saudáveis.
Estudos epidemilogicos realizados em populações tribais da África descobriram que povos de certa região apresentavam baixa incidência de obesidade, diabetes e doenças relacionadas devido ao isso constante de uma pasta feita das sementes da Irvingia com a finalidade de espessar sopas.
A Irvingia influência, pelo menos, cinco componentes-chave do metabolismo das gorduras. Aumenta os níveis de adiponectina em pessoas obesas, um hormônio secretádo por células de gordura para ajudar na sensibilidade a insulina e dar apóio a saúde cardiovascular; inibe a atividade do glicerol-3-fosfato desidrogenase, enzima que converte glicose em triglicerídeos, que em seguida, são armazenadas em células de gordura; restaura a atividade normal da leptina, o hormônio da obesidade; inibe a ação da amilase, reduzindo o número de calorias absorvidas na ingestão de amido e inibe a formação de novas células de gordura, influenciando na atividade da enzima PPAR gama.
Ensaios clínicos e pesquisas têm demonstrado que essa é a fibra solúvel da Irvingia gabonesis é um poderoso agente para perda de peso, vez que tem habilidade de suprimir o apetite e ajudar a perder peso e gordura corporal, auxilia no retardo do esvaziamento do estômago, vez que permite a absorção de açúcares da dieta, o que ajuda a reduzir os níveis de glicose no sangue após as refeições.
Estudos foram feitos com o uso do extrato da Irvingia na dose de 150 mg 2 x ao dia, a media da perda de peso durante o período de estudos nos pacientes foi de cerca de 12 quilos e 6,3 no percentual de gordura, além de cerca de 16cm de medida de cintura. (res: Dr. Dennis Clark, Irvingia Extract Weight Loss and Side Effects).
Outros estudos também mostram seus efeitos sobre a regulação de genes que influenciam a produção de hormônios e enzimas que controlam o metabolismo de gordura
O extrato da Irvingia gabonensis e recomendado como adjuvante no tratamento da obesidade , diabetes e doencas rekacionadas pois:
- ajuda no controle da taxa de glicemia e colesterol;
- tem efeito laxativo;
- promove saciedade.
O recomendado e tomar 1 dose meia hora antes das refeições.
Pacientes com problemas de pressão ou fazendo uso de hiper ou hipotensores , bem como diabéticos , devem procurar um medico antes de fazer uso dessa substancia.


Desde 2003 não fazia tanto FRIO!!!!!


A cidade de São Paulo registrou nesta madrugada a temperatura mais baixa dos últimos oito anos. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o medidor oficial da cidade, que está localizado no Mirante de Santana, marcou 6,1ºC.

População sofre com frio na madrugada em São Paulo


A forte massa de ar polar que entrou no Estado de São Paulo produziu temperaturas muito baixas, com registro de geada e também valores negativos em diversas cidades. Na capital, a temperatura de 6,1ºC foi a mais baixa deste ano e a menor desde 2003, quando os termômetros chegaram a marcar 5,9ºC, em agosto.
As temperaturas mais baixas, porém, foram registradas na Zona Sul. Conforme o Centro de Gerenciamento de Emergências da Prefeitura (CGE), as mínimas foram de 2,3ºC em Parelheiros e 2,4ºC em Tremembé. Campos do Jordão registrou -3,8ºC. Foi a menor temperatura desde julho de 1998, quando foi verificado -4,1ºC.
A estação do IAG, da Universidade de São Paulo, registrou 2,4 graus na região do Zoológico. Segundo o Inmet, foram registrados 3 graus nos aeroportos de Campo de Marte, na Zona Norte, e de 3 graus no Aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo.


crédito: estadão .com.br - leia na íntegra!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Matéria Coluna Porta Luvas (edição 107)


Sinais de manutenção no carro

Entenda a interpretar os sinais que o veículo dá ao dono anunciando que está com problemas

Por Leonardo Faria

        Todo carro se comunica com o motorista. Ou pelo menos tenta. Especialmente quando as coisas não andam bem. Ele avisa quando o amortecedor está gasto ou quando o pneu precisa de calibragem. Você só precisa saber ouvi-lo. Para ajudar nessa relação desgastada entre automóvel e proprietário, em vez de psicólogos ou terapeutas, fomos buscar os conselhos de César Urnhani, piloto de testes da Pirelli, e Gerson Burin, técnico em segurança viária do Cesvi Brasil, que ensinam dicas preciosas para reconhecer quais são as principais mensagens transmitidas por seu carro.




Alinhamento e balanceamento

Do mesmo modo que o homem indica à máquina o que ele quer através do volante, a máquina, por mais submissa que seja, sinaliza suas carências. O recado mais fácil de entender é quando o volante está torto. Seu carro está dizendo a você que é preciso refazer o alinhamento da direção. Nesse caso, em geral o volante apresenta vibração, às vezes até em baixa velocidade. Na estrada, o veículo fica instável e a direção quer se mexer sozinha. Isso mostra que, além do alinhamento, também é necessário balancear as rodas. Para fugir dessa, a dica é evitar ao máximo impactos em buracos e lombadas irregulares e não descuidar da revisão periódica, fazendo o serviço de alinhamento de direção e de balanceamento dos pneus pelo menos a cada 10 000 km ou quando receber os sinais acima.


Cambagem
Outro recado que o volante pode mandar ao motorista é com relação à cambagem. Para quem não sabe exatamente o que é, a cambagem se refere ao grau de inclinação das rodas, tanto quando vistas de frente como quando vistas de cima. E para cada modelo há uma medida exata. Assim como ocorre com o alinhamento e o balanceamento, dá para perceber que a cambagem está incorreta por meio de uma vibração no volante e da falta de estabilidade do veículo. Mas a melhor maneira para se certificar de que o problema está mesmo aí é observar se também ocorre o desgaste irregular na banda de rodagem. Se houver, vá correndo para uma oficina.

Amortecedores

O carro também se comunica com o dono por meio de sons. Um exemplo é quando os amortecedores estão com sua vida útil comprometida. Ao passar por um piso irregular ou uma lombada, ouvimos o som de algo batendo na suspensão. Achou que é normal? Então você passa por outra lombada e escuta de novo a batida seca. Há uma grande chance de ser amortecedor cansado. Mas ele também manda outro aviso sonoro nessa situação: os pneus cantam mesmo em velocidades mais baixas. Como a maioria dos problemas que envolvem a suspensão, os primeiros efeitos colaterais são a perda de estabilidade e o desgaste prematuro dos pneus. Não é possível estipular um prazo exato para a troca dos amortecedores, pois varia conforme o modelo, o terreno percorrido, o nível de carga e o modo de dirigir. Na dúvida, vá a uma oficina especializada em suspensão e faça uma checagem rápida.

Calibragem
Seu automóvel teima em ir para um lado e você precisa estar corrigindo sempre a trajetória? Sente que a estabilidade piorou quando está acima de 60 km/h? Então pare no primeiro posto de combustível e calibre os pneus, pois o problema está neles. Caso os pneus estejam mais vazios do que deveriam, eles vão cantar mais nas curvas e, como consequência, causará o aumento do consumo de combustível. Porém, se a calibragem estiver acima do ideal, haverá um desgaste irregular nos pneus, especialmente no centro da banda de rodagem. Para não cair nessa roubada, é só criar uma rotina: faça calibragem dos pneus a cada uma ou duas vezes que for ao posto abastecer o tanque.

Molas
Possuem vida útil superior aos amortecedores e têm uma responsabilidade adicional: suportar o peso da carroceria. Portanto, no caso de desgaste excessivo, o risco de acidente e danos à suspensão é ainda maior. As mensagens que elas mandam começam com um carro instável, que, ao passar por obstáculos e pisos mais irregulares, balança de forma intensa, vibrando demais, como se fosse numa picape antiga, que pula sem parar. Além disso, a cambagem começa a se deteriorar com mais rapidez, iniciando um efeito dominó em outros itens da suspensão. Como os amortecedores, não há quilometragem ideal para substituí-las. Só mesmo o mecânico pode dizer se chegou a hora da troca.
Combustível adulterado
De repente você ouve que o motor está “grilando”. Pois bem, se ao dar a partida ou na arrancada se ouve esse ruído agudo metálico, pode pensar em combustível adulterado. Esse som é característico do momento em que é injetado combustível nas câmaras de combustão. Com a gasolina ou o álcool de má qualidade, ele força essa injeção, emitindo um ruído mais agudo. Junto desse sintoma, o veículo começa a apresentar outros sinais característicos, como falhas no funcionamento do motor, marcha lenta irregular e perda de potência. Aqui vale a velha e boa dica: abastecer sempre em um posto de confiança, conhecido, e fugir de preços muito abaixo da média.

Velas
Quando elas estão gastas ou danificadas, seu carro manda avisos bem claros. O motor começa a engasgar, perde potência ao acelerar e até apaga repentinamente. Com o funcionamento irregular, o motor acaba trabalhando em temperaturas maiores e consumindo mais combustível. Assim que perceber algo fora do normal com o motor, vá logo ao seu mecânico de confiança. A troca das velas é um serviço barato. O preço, incluindo a mão de obra, sai por menos de 80 reais, para hatch popular. O ideal é não ter de sentir esses sintomas para fazer o serviço. Em geral recomenda-se que se troquem as velas a cada 20 000 km, mas na dúvida siga sempre a recomendação do manual do proprietário.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Vereadores que votaram contra o afastamento do Prefeito Hélio

     Como forma de divulgar e tentar manter viva a chama que pede por JUSTIÇA e política LIMPA, nós do JB JORNALDOSBAIRROS EXCEPCIONALMENTE estamos divulgando a lista com contato e partidos dos vereadores que votaram CONTRA O AFASTAMENTO do então prefeito Hélio durante as investigações de fraude.



Votaram contra o afastamento: 

1- Angelo Barreto (PT) - tel: (19) 3736.1480 e 1482

http://www.vereadorangelobarreto.com.br/

2- Antônio Flôres (PDT) - tel (19)3736-1570
http://www.verflores.com.br/site/

3- Aurélio Cláudio (PDT) - tel: (19)3736-1550
SITE EM CONSTRUÇÃO

4- Cidão Santos (PPS) - (19) 3736.1675 e 1670
www.cidaosantos.com.br

5- Francisco Sellin (PDT) - (19) 3736-1330
www.sellim.com.br

6- Jaírson Canário (PT) - (19)3736-1680
http://vereadorcanario.blogspot.com

7- Josias Lech (PT) - (19) 3736-1380
www.josiaslech.com.br/

8- Leonice da Paz (PDT) - (19) 3736-1320
http://www.leonicedapaz.com.br/2011/

9- Miguel Arcanjo (PSC) - (19) )3736-1730
www.vereadormiguelarcanjo.com.br

10- Paulo Oya (PDT) - (19)3736-1410
www.paulooya.com.br

11- Sérgio Benassi (PCdoB) - (19)  3736-1740
http://adoteisergiobenassi.blogspot.com/

12- Tadeu Marcos (PTB) - (19) 3736-1710
http://www.amigosdoradio.com.br/site/index.php

13- Thiago Ferrari (PMDB) - (19) (19)3736-1510
www.thiagoferrari.com.br

14- Zé Carlos (PDT) -  (19)3736-1520
site em construção

15- Zé Cunhado (PDT) - (19)19) 3736-1750
site em construção

  ALGUNS TÊM TWITTER, INCLUSIVE CONVIDO A VER O QUE ESTÃO ESCREVENDO PARA ELES, TOMARA QUE FUNCIONE!!!!!!!!












































































































































































































quarta-feira, 15 de junho de 2011

Perdas e disputas do divórcio podem ser evitadas - (primeira e segunda parte)


       Quando a emoção fala mais alto, brigas e rixas tornam o divórcio um processo destrutivo. Mas não precisa ser assim
 
        Ninguém conta com o divórcio no começo de um relacionamento. Mas esse é o destino de um quarto dos casamentos no Brasil, segundo o IBGE. Em comum, os divórcios têm a característica de sempre serem acompanhados de um processo doloroso. Só que alguns doem muito mais que outros. “Ninguém procura o advogado porque brigou ontem. Quando o casal chega aqui, às vezes a relação está desgastada há anos”, diz Luiz Kignel, advogado de direito de família

        Se a separação é inevitável, o casal deve tentar sentar à mesa e entrar em acordo sobre três pontos cruciais: a divisão de bens, pensão ao cônjuge que eventualmente tenha deixado de trabalhar fora e se tornou economicamente dependente, e pensão alimentícia, se há filhos.
          As vantagens do acordo são muitas: é rápido, bem menos desgastante e evita que o patrimônio do casal seja “queimado” pela briga na Justiça. O problema é que, geralmente, se as duas partes estivessem em emocionalmente em condições de entrar em um acordo, não estariam se divorciando.
         Quando não há acordo, o divórcio é chamado de litigioso, nome técnico para a briga na Justiça. “Litígio nunca é melhor, mas às vezes é a única opção.”, diz Kignel. “Quando eu faço o documento de acordo, entro no Fórum às 13h e saio às 17h, com o casal divorciado. Num litígio, o juiz quer entender os motivos de cada parte, é preciso lavar roupa suja, falar mal do outro. Leva meses, anos”, diz o advogado, que brinca que, não bastando a pessoa casar errado, não consegue sair do casamento. “Já tive casais que brigaram para dividir bobagens, como xícaras de cafezinho, porque o ódio mortal era tanto que estavam indo à loucura, perdendo a razão”, afirma.
Escritório não é consultório

         Conseguir respirar fundo durante o turbilhão emocional do divórcio não é fácil. Mas é sempre melhor. Bons advogados vão tentar fazer o cliente colocar os pés no chão. “Às vezes, é preciso muita psicologia e pouca advocacia”, diz Kignel. “Você tem obrigação de trazer para o bom senso, mas a decisão sempre é dele”.
         Para a advogada Gladys Maluf Chamma, quase sempre é tecnicamente possível fazer um divórcio consensual. “O que impede é o aspecto psicológico. Às vezes, já está tudo certo para partilhar bens de maior valor, mas o lençol dado por um padrinho querido dá briga. Coisas ínfimas e insignificantes dão briga, o que só o aspecto emocional explica. Ele se sobrepõe a todos os outros”, diz. Ela já viu diversas partilhas de patrimônios milionários emperrarem no fechamento do acordo por causa de itens como um aparelho de som ou objeto sem valor econômico. “Estou em um caso em que o casal está dividindo uma casa de 20 milhões de reais. Ela não vai vender e receber a parte dela, porque não quer que ele more lá de forma nenhuma”, exemplifica.
         O pior caso que Gladys se lembra é o de um casal em um divórcio milionário que empacou na partilha de bens móveis. “Eles queriam um prato chinês especial, e todo o acordo quase foi por água abaixo porque ninguém queria abrir mão daquele prato. No fim, foi vendido para um antiquário por uma mixaria, coisa de R$ 300, para ninguém ficar com ele”, diz Gladys. “As pessoas acabam querendo atacar o outro emocionalmente, e isso pode levar para fins inimagináveis e até trágicos. A função do advogado é até mostrar para a pessoa que o emocional está influenciando negativamente as decisões dela”, afirma.
         Outro erro comum é dilapidar o patrimônio. “Por exemplo, passar bens para outra pessoa, ou vender os bens para não entrar no divórcio. Se for identificada a venda, é fraude. E às vezes é possível reaver os bens. A gente não recomenda”, diz advogada Daniella de Almeida e Silva, especializada em direito de família, do escritório Mesquita Pereira, Marcelino, Almeida, Esteves Advogados. “Já segui casos em que o patrimônio se consumiu em IPTU e outras despesas, com o passar dos anos. Tudo é muito moroso, a Justiça é muito lenta. Ainda que um dos dois perca um pouco, vale a pena um acordo”, afirma Renato Vasconcellos de Arruda, especializado em direito de família, sócio do escritório Vasconcellos de Arruda e Simões Abrão Advogados Associados.
         Para se evitar que um dos cônjuges venda bens, é recomendável fazer uma medida cautelar de arrolamento de bens, diz Vasconcellos. “Como medida preparatória, sem o outro cônjuge saber, fazer a advocacia preventiva: o advogado faz essas pesquisas e levanta um dossiê. Isso evita que o cônjuge possa dilapidar o patrimônio”, diz o advogado. Além da declaração de imposto de renda, entre as pistas para rastrear os bens estão buscas em cartórios e em contas bancárias. “Basta indicar bancos e conta com CPF que o juiz dirigente manda bloquear esse ativo”, afirma Vasconcellos.
Perdas e danos

         Mesmo com um acordo e um divórcio sem complicações, o lado emocional pode atrapalhar, e é difícil que as parte não se sintam lesadas, qualquer que seja o resultado. A gerente de trade marketing Fernanda Gradim, 29 anos, considera ter saído prejudicada do divórcio. Ela casou em comunhão parcial de bens e, com seis meses de casada, descobriu uma traição. Afirma que estava tão abalada que não teve forças para brigar. “Eu não quis litigioso, estava desgastada. Ele saiu de casa e não queria conversar. Só disse que queria separar”, afirma. Para se ver livre do relacionamento logo, ela assinou um acordo dizendo que não pediria pensão nem pleitearia morar no apartamento. “Hoje me arrependo de não ter dificultado um pouco as coisas”, diz. Ela se sente prejudicada porque ajudou na reforma do apartamento e ficou com bem menos da metade dos presentes de casamento que ganharam. “Só levei a cama, que queimei, simbolicamente, uma adega e a televisão. Fui levada pela emoção, quis me livrar dele logo”, lamenta.
        Kignel alerta: não dá para entrar num divórcio sem perder alguma coisa. “Alguns acham que tentar tirar mais do outro é uma compensação justa, acham que foram lesados, se o cônjuge foi adúltero, por exemplo”, afirma. Como adultério não causa indenização material, a tentativa de vingança vem na tentativa de se sair melhor na partilha.
      “O melhor amigo do cliente é o travesseiro. Perseguir o futuro ex-cônjuge para dar lição de moral em quem fez algo errado não adianta. Espírito vingativo só mela as chances de um acordo”, afirma.
 (continua na próxima edição, a última parte, ou veja por aqui após a saída do Jornal 06/07)

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Cigarro e Pílula Podem Minar Saúde Ginecológica e Levar ao Câncer ! (final)

 Última Parte da Matéria da Edição 107 do JB - Coluna Check Up

              Uma revisão de 28 estudos descobriu que mulheres que fazem uso de contraceptivos orais têm mais chances de ter câncer do que aquelas que nunca tomaram o remédio. O vírus responde mais por causa dos derivados de estrógeno contidos na pílula, esclarece Villa.
              Outra explicação seria a redução no uso de preservativo, já que a contracepção está sendo feita com a pílula.
Câncer de colo de útero

                           A principal alteração que pode levar a esse tipo de câncer é a infecção causada pelo papilomavírus humano, o HPV, com alguns subtipos de alto risco e relacionados a tumores malignos, alerta o Instituto Nacional de Câncer (INCA).
            Segundo a entidade, são 18.430 novos casos todo ano e 4.800 vítimas fatais. No ranking, é o segundo tumor mais frequente entre as mulheres, atrás apenas do câncer de mama. É a quarta causa de morte na população feminina no País. Além disso, 44% descobrem câncer de colo de útero em estágio avançado.



A boa notícia, no entanto, é que existem formas de preveni-lo. A vacina contra o HPV, por exemplo, é uma das tecnologias mais recentes no combate à doença. Ela chegou pela primeira vez ao Brasil em 2007 e está sendo indicada para mulheres sexualmente ativas até os 26 anos. Em outros países, no entanto, já está sendo aplicada também em outras faixas etárias.
A realização anual do exame papanicolau também tem se mostrado bastante eficaz. Por meio desse exame é possível identificar lesões pré-cancerosas. Quando tratadas precocemente, podem impedir que a doença se torne um câncer.

(mais informações visite: http://viversofando.blogspot.com/2011/05/pilula-anticoncepcional-e-cigarro-uma.html)

terça-feira, 7 de junho de 2011

Editorial edição 107 - Junho de 2011 - Dia dos Namorados

          Para quem acompanha online, segue editorial deste mês:

     A tormenta maior em Brasília nos últimos dias, é sobre os rendimentos do ministro Antonio Palocci; abafando mesmo os temores da volta da inflação. O que não tem se discutido, é que o rendimento - não só do ministro, mas de todos os brasileiros, em principal os com Carteira Assinada - é um dos fatores mais importantes para o aumento dos índices inflacionários.
   O governo, como sempre tem procurado a via mais fácil para ele, visando o controle: o aumento dos juros e a redução do consumo.
   Essa miopia tende a, mais uma vez, nos fazer perder o twitter da história.
   Não é que nossa massa de trabalhadores não mereça ganhar mais, muito menos deixar de ter acesso as comodidades e tecnologias que um padrão melhor pode trazer.  As classes menos favorecidas - incluindo a nossa média - passou a sentir o gosto do progresso e do conforto que lhe foi privado por séculos.
   Os salários pressionam a inflação, porque o país quer crescer e não há mão de obra (principalmente a qualificada) disponível e, pelas leis do mercado, querem ser valorizadas. E porquê isto acontece? Porque
nosso ensino, desde os primeiros e fundamentais anos, é ridículo.

   Essa massa, ávida por consumo, é que torna o nosso mercado interno forte, menos dependente das tsunames externas. É a garantia do futuro da nossa e das vindouras gerações. O necessário é desonerar o salário, dar educação e formação ao nosso povo, fortalecer o consumo e o conhecimento, deixar que as empresas e os profissionais trabalhem em paz. O país precisa crescer, pra isso precisa de crédito, que é o que eles não tem.

Edmar de Lucena e Silva