quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Inaugurada MR.Man no Shopping Prado

   Na primeira semana após inauguração, a loja conta com novidades e muito bom gosto, vale conferir!!!!!





      Os irmãos Rodrigo e Rafael, não poderiam estar mais felizes!! A inauguração do mais novo "point" de tudo que é tendência fora do país - MR.MAN - que aconteceu dia 26/11, sábado, foi um sucesso !
   


Regada à muito Champanhe, Whiskies, salgados e muita gente bonita (muita mesmo!); durante o período de 5 horas o local foi literalmente "invadido" pelos transeuntes do próprio Shopping, assim, todos puderam prestigiar os produtos vindos fresquinhos, em condições SUPER ESPECIAIS !!



     Em conversa com os proprietários, soube que estão com mais marcas em vista para trazer à loja e que trarão muitas novidades ainda para este ano!
 

                   Então, não perca tempo, conheça a loja e dê de presente o melhor em bom gosto!


   Não sabe onde é??  Pertinho, no Shopping Prado, loja 05 logo na entrada do Pão de Açucar, vá e seja super bem atendido!

     Abraços à todos, breve mais matérias.
                                                                                                              Luana Lucena

            MR. MAN - Estilo no seu dia a dia.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Editorial edição 112 - PIZZA, Falta de INTELIGÊNCIA e, para variar CORRUPÇÃO!!!


                                      Na Europa a pizza da Itália tá assando, o presente dos gregos não engana mais ninguém e o desemprego da Espanha nem toureiro consegue abater.
     Por aqui continuamos a desperdiçar o twitter da história e pior, até onde dominávamos com folga- há pouco tempo atrás- perdemos a liderança.
     Em setores como o agro-negócio a competitividade está no buraco. Nos buracos das estradas, pessimamente pavimentadas e sinalizadas, elevando os fretes, causando desperdício de produtos, atrasando a entrega nos portos. Fomos líderes na produção de carne bovina e perdemos o posto para os americanos. É, a vaca foi mesmo para o brejo e nossa produção, definitivamente, não entra nos trilhos. Perdemos espaço na soja e o suco de laranja tá no bagaço.
    O domínio do açúcar é uma doce lembrança do passado.
   Enquanto isso, as maracutaias jorram mais que o futuro petróleo do Pré-Sal. Os ministros despencam como a cotação na Bolsa.
   A produção patina, o consumo trava, a inflação amedronta. O governo bate cabeça: uma hora aumenta os juros e quer valorizar o dólar, na seguinte reza para as verdinhas caírem e forçam a queda de juros, para animar o que eles mesmos deprimiram.
   Falta coragem e vontade. E mais que tudo: inteligência. Somos o terceiro maior mercado interno, em potencial de crescimento. do mundo. A menina dos olhos de todas as multinacionais. Só para suprir as gigantescas deficiências da nossa qualidade de vida, garantimos nossa prosperidade. O povo pega o touro à unha, mas é preciso acabar com a mitologia dos nosso políticos, exigindo que se acabem, DEFINITIVAMENTE, com as pizzas.

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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Pneu Descalibrado ou Calibrado de forma incorreta - Matéria Coluna Porta-Luvas edição 111

                                                Pneu descalibrado faz carro gastar até 25% mais


        É no percurso urbano que a baixa pressão dos pneus tem um efeito mais nocivo ao consumo de combustível. Nas rodovias, onde a velocidade é maior, o arrasto aerodinâmico (resistência ao ar) acaba sendo mais decisivo para o gasto de energia do que o atrito com o asfalto.
        Dessa forma, a combinação de baixa pressão dos pneus com um trajeto sinuoso, de piso ruim e em um horário de congestionamento pode representar até um quarto do combustível consumido pelo motor. É que, apesar de o veículo se deslocar lentamente, a resistência ao rolamento e a maior energia gasta para recolocar o carro em movimento constantemente no para-e-anda acaba fazendo com que as câmaras de combustão exijam uma quantidade maior do líquido contido no reservatório.
        Paralelamente, em situações de trânsito livre, o comportamento ao volante também pode ser um vilão para o próprio bolso. Atitudes como esticar as marchas, acelerar até dez metros antes do sinal vermelho para depois frear bruscamente, ou manter o carro parado em ladeiras com auxílio da embreagem enquanto mantém o acelerador pressionado são apenas alguns vícios que não só elevam o consumo de combustível, especialmente se agravadas pela negligência com o pressão dos pneus, como também provocam o desgaste prematuro de componentes da transmissão e dos freios.
       Para se ter uma idéia de quanto pode custar o desperdício provocado pela baixa pressão dos pneus, vamos fazer uma conta simples, tomando como exemplo um motorista que rode 50 km por dia para ir e voltar do trabalho e que possua um veículo que, em condições normais, tenha um consumo médio de 8 km/l de gasolina.
       Enquanto, normalmente, o consumo diário seria de 6,25 litros, no pior dos cenários esse índice seria elevado para 7,81 litros; ou seja, um desperdício cotidiano de 1,56 litro. Multiplicando pela quantidade de dias úteis no mês (22), e novamente pela quantidade de meses no ano, chegaríamos a 411,84 litros anuais. Considerando o preço médio do litro da gasolina de R$ 2,59, teríamos um prejuízo de R$ 1.066,66 ao ano. Sem dúvida, uma quantia considerável, mas que pouca gente se dá conta.
Calibre corretamente
       Para evitar esse ralo no orçamento doméstico e contribuir para um ar mais limpo e respirável, tenha como hábito conferir a calibragem semanalmente, o que pode ser feito, inclusive, enquanto se abastece o tanque. A verificação deve ser feita com os pneus frios, o que significa não rodar mais do que 1 km. Caso tiver de fazê-la com o pneu já aquecido – o que implica no aumento da pressão interna - adicione 4 libras (psi) à indicada pelo fabricante, verificando novamente a calibragem assim que possível, quando o pneu estiver frio.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Conheça os sinais de que o corpo está precisando de hormônios Pte 1 - JB 111

    Por meio do que se chama "as sete pausas da vida" , cardiologista aponta como lidar com preíodos como menopausa e andropausa
 
O passar dos anos pode ser saudável, mas o corpo dá sinais de que enfrenta períodos de pausas neste processo.
   O organismo fica à espera dos hormônios perdidos no meio do caminho, das vitaminas e nutrientes negligenciados na jornada e ainda necessita daquelas mudanças na alimentação prometidas por tempos, mas esquecidas de serem colocadas em prática.
   O médico cardiologista Marcos Natividade estudou profundamente o envelhecimento e focou sua pesquisa nas sete pausas que podem ocorrer ao longo da vida, trazendo tristeza, cansaço, insônia, quilos extras e falta de apetite sexual. As pausas são: menopausa (só feminina), andropausa (só masculina), melatopausa, eletropausa, adrenopausa, tireopausa e somatopausa.
   Em seu livro Saúde, Estética & Prevenção Hoje (Ed. LMP), Natividade explica os fenômenos bioquímicos que explicam estes sete processos. O especialista orienta a melhor forma de identificar precocemente os sinais e amenizar o desconforto imposto ao bem-estar.
   “O ser humano caminha para ser centenário mas ainda precisa descobrir que não envelhece e, então, caem as dosagens de hormônio. O conceito é inverso”, explica ele. “Primeiro os hormônios diminuem e, só por isso, envelhecemos.”
Menopausa
   “É a interrupção da produção dos hormônios sexuais femininos, o estradiol e a progesterona. Ocorre ao redor dos 50 anos e traz sintomas importantes como ondas de calor e dores”.
   O estresse é o principal vilão da menopausa. Por isso, é importante que a mulher saiba o que lhe faz bem, quais atividades são prazerosas e o que diminui a ansiedade, para que essas ações sejam intensificadas no período da menopausa.
    “Outro pilar é a alimentação, em especial a aveia e a linhaça. Alimentos crus, e peixes de água salgada também fortalecem o organismo e ajudam a diminuir os sintomas desta fase”. Ter sempre acompanhamento médico também é importante para que o especialista possa direcionar a reposição hormonal, caso necessário.
Andropausa
   “É o interrupção, lenta e gradual, dos hormônios masculinos, especialmente a testosterona”. “Mas engana-se quem pensa que o primeiro sinal é a impotência ou a diminuição do apetite sexual. Se as mulheres ficam mais tristes com a diminuição  do hormônio, os homens ficam rabugentos. E este processo já começa aos 35 anos. Se ele ainda tiver uma barriga mais saliente e estiver com a pressão alta, é quase certo que o corpo já está em andropausa.”
   A receita para eles é muito parecida com as orientações para mulheres na menopausa. Driblar o estresse, fazendo coisas que dão prazer e descanso, é a principal estratégia. Alimentação também é protetora, com alimentos crus e castanha do Pará.
Melatopausa
   É a diminuição da secreção melatonina, responsável pelo bom sono. Pode afetar homens e mulheres, em qualquer idade, mas é mais comum após os 40 anos. “As pessoas esquecem que a qualidade do sono começa em uma boa digestão alimentar. A melatonina é secretada no intestino, então primeiro há uma falha no processo digestivo e depois um impacto na hora de dormir”.
   A diminuição da melatonina – a estimativa é que a cada década de vida haja uma diminuição entre 10% e 15% da produção – pode ser amenizada pelo consumo de aminoácidos (peixes, carnes, ovos, soja). Além da sensação de cansaço, outro sintoma desta pausa são os gases, a prisão de ventre e a sensação de estar estufado.

ONCOFITNESS: OS EXERCÍCIOS CONTRA O CÂNCER DE MAMA. - Coluna Check UP edição 111 do JB

   Combinação de musculação e atividade aeróbica, reduz os efeitos da quimioterapia   e melhora a  qualidade de vida das pacientes.


   Embora não faça o uso do termo oncofitness, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), tem, há um ano, um trabalho bem similar de condicionamento físico dos pacientes. Para Christina Brito, fisiatra da Instituição, o exercício melhora o sono, o humor e tem um impacto muito grande na qualidade de vida.
       O diagnóstico de câncer provoca, na maioria dos casos, uma postura mais passiva, protetora nos pacientes, de cuidados muitas vezes excessivos, revela a médica. A função do treino é retirá-los na inatividade e combater a fadiga, pois os sintomas depressivos são prejudiciais ao quadro.
      “Os resultados são expressivos em mulheres com câncer de mama. Elas desenvolvem um potencial que não sabiam que tinham, ficam mais ativas, menos dependentes, mais confiantes e seguras.”
      De acordo com a especialista, há estudos americanos que relacionam a prática de exercícios com a queda na taxa de mortalidade da doença feminina. “Ainda não sabemos as causas diretas, mas alguns trabalhos mostram que a mortalidade do câncer em mulheres com atividade física regular é mais baixa.”
      No Icesp, o acompanhamento é feito em três sessões semanais, durante três meses. Os cuidados são maiores nas pacientes com linfoendema (acúmulo de líquido linfático nos tecidos, mas comum nos braços).      Nesses casos, a carga deve ser mais baixa e a evolução, gradual. O trabalho também tem o objetivo educativo. A idéia é que os pacientes possam, após esse período, desenvolver os treinos sozinhos, em casa ou academias.

Limites

      Ricardo Marques, oncologista do hospital Sírio Libanês, examina com cautela a recomendação. Na avaliação do médico, o exercício tem muito resultado em mulheres jovens, que enfrentam um processo de quimioterapia leve.
     “É preciso ter muito cuidado ao generalizar. Em pacientes com outros problemas de saúde como obesidade, diabetes e hipertensão, ou em sessões mais intensas de tratamento pode ser prejudicial. A recomendação depende de idade, perfil, e tipo de tratamento”, endossa.
      O especialista, entretanto, defende o potencial do condicionamento físico após a terapia. Segundo ele, a obesidade provoca o acúmulo de substâncias parentes da insulina no organismo, responsáveis por estimular o receptor nas células de câncer de mama.
    “Atividade física depois do câncer reduz a presença dessas substâncias, diminuindo, assim, o estímulo sobre a célula tumoral. O resultado é objetivo: a chance de desenvolver um novo tumor tende a ser menor.”
                           
                                                                                                                        Lívia Machado

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Editorial da Edição de Outubro (111)

                                              Drama FIFA - Copa, ou vai acabar em COPO ???

       Tem atleta que mesmo estando na aposentadoria, não perde o viço, não esquece seus tempos de glória e sempre que pinta uma oportunidade procura mostrar sua capacidade.A bola da vez é a ex-pívô de basquete Karina -argentina de nascimento, mas que adotou o Brasil, incluindo suas malandragens, como no!-, agora dirigente da ONG responsável pelo projeto Segundo Tempo. Conforme está sendo apurado, a hermana recebia a verba do Ministério dos Esportes para incentivar os jovens à prática dos esportes, mas o lançamento mais comum era na própria conta corrente e acusações posteriores entregaram, de bandeja, o Ministro dos Esportes Orlando Silva de receber uma bolada, coitado. Só que esta jogada, se comprovada, tá mais pra bola nas costas.

      O policial João Dias, garante que o ministro comanda uma rede que desvia verba dos programas do governo, recebe “bola” das ONGs. Mas o esporte preferido no Brasil não é bola na rede?
      O Ministro foi ao Congresso pra se explicar e quando entrou em campo foi ovacionado por sua torcida: “Sou Orlando! Sou Brasil!”. O jogo tá duro de assistir. Enquanto a oposição ataca, o governo defende. O jogo está desleal e de baixo nível técnico. A torcida paga caro e tudo caminha pra mais um O X O.
      A FIFA está preocupada com a repercussão, afinal a imagem da Copa está em jogo e eles não admitem que ninguém- que não seja da cúpula- organize os assuntos de bola no mundo.
      Eu só sei que, com tantos escândalos nas obras dos estádios, nas vendas de ingresso, nos bastidores e vai por aí, a conclusão é lógica: não há futebol sem bola!   


    Edmar de Lucena e Silva

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Sequência de grandes shows em Campinas!!!!!

    
     Energia!!!!!!!!!!!!!  Assim pode ser sintetizado o show de Lulu Santos, no Ginásio do Tênis Clube de Campinas.
     Participando do Lançamento de seu DVD MTV Acústico II, já disponível nas lojas, cerca de 2.000 felizardos lotaram as dependências do clube e puderam sentir, do primeiro ao último acorde, toda a energia desse espetáculo, regado aos grandes sucessos e lados “B”, do Rei do POP/ Rock  nacional.
    Não deu pra ficar parado nenhum segundo do show e a platéia- de todas as idades-, agitou em sintonia perfeita com o astro cada canção, coreografando com os braços e cantarolando suas músicas desde as primeiras notas da introdução. Show bem reservado, conseguindo que nos sentíssemos em uma festa de clube mesmo, super intimista!
   O palco padrão do Show, muito chique e com inspiração africaníssima, mostra o fescor do evento.
    Lulu elogiou o público pela sinergia que emanava, fundamental para o seu desempenho.
   Com uma produção super profissional, Lulu foi acompanhado pelas feras Chocolate (bateria); Sílvio Charles (percussão); Jorge Ailton (baixo); PC (sopros e vocais); Hiroshi Mizutani (teclados) e Andréa Negreiros (vocal e percussão), cada música levava a assinatura de sua banda super afinada, fazendo disto um show à parte.
    Ele ainda recebeu alguns fãs no camarim e como sempre foi suuuuper solicito.
   A noite agradou a todos que estavam presentes e ficará marcada como um dos melhores espetáculos produzidos na cidade. Parabéns ao produtores  Ivan Goretti, da Ivan Produções e Leandro Zancheta, da Vega Discos, responsáveis pela vinda de Lulu Santos a Campinas e que prometem muito mais e Ivan avisa: ”Aguardem, mês que vem tem Capital Inicial!”. Que ótimo!!! 
Com esta iniciativa inicia-se um ciclo de grandes shows na cidade, tão carente, nos últimos tempos, de grandes produções.
    Ah! Não menos importante, Huguette Gallo, a super assessora de imprensa do querido IVAN valeu pela lembrança e nos veremos em mais projetosssssssssss, beijos especiais queridos!

                                                                                                                     Luana Lucena ( redação JB )