segunda-feira, 10 de outubro de 2011

HOJE TEM LULU SANTOS NO TÊNIS CLUBE !!!!!

        
         Showzaço do Lulu Santos promete agitar Campinas, com músicas para todos gostos e idade. Romântico, roqueiro e muito bem humorado, este músico mostra versatilidade com seu talento  e se mostra pelas décadas de sucesso, adquirindo visibilidade diante do público, com adolescentes, adultos e até crianças admirando seus trabalhos.  
       Já que Lulu Santos é sincero, como dizia o sucesso de 1985, do disco "Normal", ele mesmo disse, depois de centenas de shows do consagrador disco "Acústico", de 2000: o instrumento que ele mais gosta de empunhar é a guitarra, plugada, amplificada, eventualmente distorcida, o aço das cordas vibrado pela palheta. 

      Apesar de ter lançado em 2010 seu segundo e bem-sucedido disco acústico, Lulu volta a pegar a velha companheira no palco, acompanhado pelos feras Chocolate (bateria), Silvio Charles (percussão), Jorge Ailton ( Baixo), PC ( Sopros e Vocais), Hiroshi Mizutani (Teclados) e Andrea Negreiros (vocal e percussão).

     À frente da turma de altíssima qualidade, ele escolhe entre suas dezenas de sucessos - e alguns lados B, não menos deliciosos - para fazer a alegria do povo. Talvez "multidão" seja a palavra mais correta: em quase 30 anos de carreira, o cantor e compositor sempre alcançou números de respeito no público de suas turnês – a audiência passou dos de 6 milhões em sua última turnê "plugada", "Long play" (2009). 

      No ano passado, "Lulu Santos Acústico MTV II" esgotou ingressos por onde passou.

     Envolto por cenários de inspiração africana, Lulu faz sua singular versão de world music, somando o clima de diversas paragens – inclusive as orientais - a uma base brasileiríssima. 

     Com direção musical do próprio cantor, direção de arte de Claudio Amaral Peixoto e Karen Araujo, luz de Césio Lima, figurinos British Colony do estilista Maxime Perelmuter e um repertório de muitos sucessos - Tudo azul, Já é!, Tempos modernos, A cura, Sábado a noite, Toda forma de Amor, Adivinha o que?, Apenas mais uma de amor, Como uma Onda, Último romântico, - Lulu Santos pluga sua guitarra e promete, como sempre, não deixar ninguém parado um só minuto.



      A última vez em que subiu ao palco na região foi em 2007, na RED Eventos. Agora, Lulu Santos volta aos palcos da RMC para apresentar seu novo trabalho “Acústico MTV 2”. O show será no dia 21 de outubro, a partir das 21h, no ginásio do Tenis Clube de Campinas, no Cambuí.

      Lançado no ano passado, o segundo álbum do selo MTV Acústico, dessa vez com a EMI Music como gravadora, tem 17 faixas. Entre elas, as canções “Dinossauro do Rock”, “E Tudo Mais”, “Vale de Lágrimas” e “Tudo Azul”. No primeiro acústico feito, Lulu vendeu mais de 1 milhão de cópias, entre CD e VHS/DVD. Ele também gravou um “MTV Ao Vivo”, em 2004. Este é o 28º disco da carreira, desde o lançamento, em 1982, do LP “Tempos Modernos”.

        Com certeza, alguma músicas de Lulu Santos já esteve presente na vida de cada um de nós, brasileiros.  Seja na praia, com “Como uma Onda”, ou lembrando da primeira temporada da novela Malhação, com “Assim Caminha a Humanidade”, ou ainda, nos momentos românticos, como em “Tão Bem”. Assim, o público da região de Campinas vai poder cantar esses e outros sucessos, além de conhecer o novo trabalho do cantor.

A venda de ingressos já começou e a organização separou em quatro setores a estrutura do show:  

Ingressos: Arquibancada: R$ 60,00, 70,00 e 80,00 (1os, 2os e 3os lotes);

Pista Premium -em pé- R$ 50,00 (1o lote) e R$ 60,00 (2o. lote);

Ala Vip - em pé frente ao palco: R$ 100,00, R$ 120,00 e R$ 150,00 (1o., 2o. e 3o. lotes)

Camarote open bar: R$ 200,00

Servico:



Lulu Santos - "Lançamento do DVD MTV Acústico II "

Dia: 21 de outubro de 2011 (sexta-feira)

Local: Ginásio de Esportes do Tênis Clube (esquina das ruas Maria Monteiro e Guilherme da Silva-Cambuí)

Horário da abertura dos portões: 21h

Inicio do show: 00h30

Idade: Menores acompanhados dos pais



Pontos de venda:


* Ginasio do Tênis Clube (esquina ruas Maria Monteiro e Guilherme da Silva-a partir das 12h)
* St. Giles Idiomas (Av. Jesuíno Marcondes Machado, 590- Nova Campinas-o dia todo)
* Tabacaria Ranieri (Shopping Galleria)
* Prime Outlet (Cambuí)
* Gallufi Outlet (Bairro Guanabara)
* Radical Vest (Shopping D. Pedro, Campinas Shopping e Centro)
* Topic Modas- (Centro-Campinas)
* Topic Modas (Sumaré)
* Badulaka (Valinhos)
* Badulaka (Vinhedo)
* Casa Grande Turismo (Indaiatuba)


INFORMAÇÕES LIGUE : 19 - 2121-0739
19 -7809- 7836 (WALTINHO) OU ID 14*580514


  O Ginásio do Tênis Clube é outro ponto de venda e o único a vender com desconto aos associados.

     

Faremos uma cobertura do evento, será tudinho colocado aqui, CERTO !?!??!


Aguardem!!!!!!



Luana Lucena  - (Redação JB)

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Internação de mulheres obesas cresce 18,2% no País - ( Matéria JB do mês de Setembro )


Entre janeiro e julho, foram 3.867 hospitalizações, sete vezes mais do que a taxa em homens
A obesidade leva sete vezes mais mulheres ao hospital do que homens. Entre janeiro e julho deste ano, 3.867 pacientes do sexo feminino foram internadas no País por causa de problemas acarretados pelos quilos em excesso contra 545 registros entre eles.
O levantamento, feito pelo iG no banco de dados virtual do Ministério da Saúde (Datasus), mostra que a doença está em ascensão. Em comparação com o mesmo período de 2010, há um aumento de 18,2% das hospitalizações de obesas (3.269), mais suscetíveis a problemas cardíacos, acidente vascular cerebral, diabetes e também transtornos psíquicos.
Para a presidente da Associação Brasileira de Estudo da Obesidade (Abeso), Cláudia Cozer, algumas características femininas fazem o peso em desacordo com a altura ser mais grave nelas. “Muitas mulheres são mais sedentárias do que os homens. Elas permanecem mais tempo em casa o que facilita o acesso a comida”, pontua a médica.
“O metabolismo feminino também difere do masculino e faz o gasto calórico diário delas ser menor. Outra característica é que as oscilações hormonais, típicas do período pré-menstrual favorecem a ocorrência de quadros compulsivos”, complementa a presidente da Abeso.
Para Vera Kogler, pesquisadora do grupo de obesidade do Hospital das Clínicas de São Paulo, a mulher também é mais cobrada por estar acima do peso e sofre mais pressão – o que pode culminar em um ciclo difícil de romper, formado por tristeza, compulsão e comida.
“Mas também por ser mais cobrada, a mulher procura ajuda médica para obesidade em uma fase mais precoce do que o homem, talvez uma outra hipótese para elas serem mais numerosas nas estatísticas”, avalia Vera.
“Os homens quando chegam até nós estão ainda mais gordos e com mais danos na saúde bucal e cardíaca.”
Conheça a história de Valdir: ele pesou 370 quilos e emagreceu para virar obeso
Este conjunto de fatores também faz com que as mulheres sejam mais numerosas entre os pacientes que são submetidos às cirurgias de redução do estômago, conforme apontou a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica, e também mais suscetíveis a outros transtornos alimentares, como anorexia e bulimia. Na escala inversa, já calculou o Ambulatório especializado da Universidade de São Paulo, a proporção é de 10 mulheres anorexas ou bulímicas para cada homem.
Estratégia
Para sair das estatísticas da obesidade, os especialistas recomendam alimentação adequada, exercícios físicos e também acompanhamento psicológico em casos mais extremos. A seguir, confirma a história de 4 mulheres que conseguiram reverter a obesidade:

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Oncofitness: exercícios contra o câncer de mama


Combinação de musculação e atividade aeróbia reduz os efeitos da quimioterapia e eleva a qualidade de vida das pacientes
Não são poucas as técnicas alternativas e tratamentos paliativos que buscam, de alguma forma, aliviar a dor e os efeitos colaterais da quimioterapia em pacientes com câncer. As opções, porém, nem sempre dependem exclusivamente do avanço da medicina.
A combinação de exercícios aeróbios e musculação – chamada por alguns especialistas de oncofitness – pode elever a qualidade de vida e ajudar a superar o coquetel de sentimentos que a doença provoca, especialmente em mulheres com câncer de mama.
Segundo Alexandre Evangelista, professor de educação física e instrutor de oncofitness do Hospital A.C Camargo, em São Paulo, a atividade física regular é capaz de reduzir em 20% os efeitos da quimioterapia.
Na visão do personal, além de controlar a náusea e aliviar as dores crônicas, o exercício tem um resultado psicológico extremamente positivo.
“O câncer de mama, hoje, é altamente curável. O processo exige tratamentos, mas a maior dificuldade das mulheres é lidar com a mastectomia e com os danos à saúde mental provocados pela retirada da mama.”
Perder a imagem corporal é conseqüência imediata e quase inevitável para a maioria das pacientes. Raiva, depressão e desânimo são sintomas recorrentes. Dentro deste cenário, o papel da musculação e do exercício aeróbio é resgatar a autoestima e o humor.
Durante o treino, explica o educador, o organismo libera beta endorfinas, enzimas que provocam a sensação de bem-estar, e citocina,substância que ajuda a combater processos inflamatórios. “São essas reações fisiológicas do corpo, estimuladas pelo exercício, que contribuem para a qualidade de vida dos pacientes e melhoram a forma como eles encaram a doença.”
O exercício aeróbio, revela o instrutor, além de estimular a perda de calorias e ajudar no controle de peso, fundamental no tratamento da doença, oferece equilibrio psicológico durante o processo. “Reduz a ansiedade e trabalha o sentimento de raiva em relação ao problema.”
Em média, a modalidade estimula uma perda de 10 calorias por minuto, três a mais do que é possível conseguir através da musculação. “Engana-se quem pensa que atividade resistida não tem gasto calórico. A diferença é que trocamos sete calorias por massa muscular, um ganho extremamente positivo para o organismo.”
Alexandre Evangelista pontua que a quimioterapia tende a provocar um défict de massa óssea e muscular. O trabalho com carga e peso é, na visão do professor, preventivo. “A musculação diminui o risco de fraturas por queda, melhora o equilíbrio e a força, o que se reflete diretamente na qualidade de vida dos pacientes.”
Condicionamento ou oncofitness?
Embora não faça o uso do termo oncofitness, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), tem, há um ano, um trabalho bem similar de condicionamento físico dos pacientes. Para Christina Brito, fisiatra da Instituição, o exercício melhora o sono, o humor e tem um impacto muito grande na qualidade de vida.
O diagnóstico de câncer provoca, na maioria dos casos, uma postura mais passiva, protetora nos pacientes, de cuidados muitas vezes excessivos, revela a médica. A função do treino é retirá-los na inatividade e combater a fadiga, pois os sintomas depressivos são prejudiciais ao quadro.
“Os resultados são expressivos em mulheres com câncer de mama. Elas desenvolvem um potencial que não sabiam que tinham, ficam mais ativas, menos dependentes, mais confiantes e seguras.”
De acordo com a especialista, há estudos americanos que relacionam a prática de exercícios com a queda na taxa de mortalidade da doença feminina. “Ainda não sabemos as causas diretas, mas alguns trabalhos mostram que a mortalidade do câncer em mulheres com atividade física regular é mais baixa.”
No Icesp, o acompanhamento é feito em três sessões semanais, durante três meses. Os cuidados são maiores nas pacientes com linfoendema (acúmulo de líquido linfático nos tecidos, mas comum nos braços). Nesses casos, a carga deve ser mais baixa e a evolução, gradual. O trabalho também tem o objetivo educativo. A idéia é que os pacientes possam, após esse período, desenvolver os treinos sozinhos, em casa ou academias.
Limites
Ricardo Marques, oncologista do hospital Sírio Libanês, examina com cautela a recomendação. Na avaliação do médico, o exercício tem muito resultado em mulheres jovens, que enfrentam um processo de quimioterapia leve.
“É preciso ter muito cuidado ao generalizar. Em pacientes com outros problemas de saúde como obesidade, diabetes e hipertensão, ou em sessões mais intensas de tratamento pode ser prejudicial. A recomendação depende de idade, perfil, e tipo de tratamento”, endossa.
O especialista, entretanto, defende o potencial do condicionamento físico após a terapia. Segundo ele, a obesidade provoca o acúmulo de substâncias parentes da insulina no organismo, responsáveis por estimular o receptor nas células de câncer de mama.
“Atividade física depois do câncer reduz a presença dessas substâncias, diminuindo, assim, o estímulo sobre a célula tumoral. O resultado é objetivo: a chance de desenvolver um novo tumor tende a ser menor.”

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REDAÇÃO JB